Quando a lua apareceu ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde, mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano nessas horas de partida
É o fim da picada, depois da estrada começa uma grande avenida
No fim da avenida, existe uma chance, uma sorte, uma nova saída
Qual é a moral, qual vai ser o final dessa história?
Eu não tenho nada prá dizer, por isso digo
Que eu não tenho nada prá perder, por isso jogo
Eu não tenho hora prá morrer, por isso sonho
Ah, ah, ah, são coisas da vida
Ah, ah, ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica...
"Amo o amor que se reparte em beijos, leito e pão. Amor que pode ser eterno e pode ser fugaz. Amor que quer se libertar para voltar a amar. Amor divinizado que se aproxima. Amor divinizado que vai embora." (Pablo Neruda)
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A(h) Sao coisas da Vida!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário